Reflexões do Leopardo

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

EDGAR SILVA
  Resultado de imagem para Edgar SilvaFoi deputado da CDU na Assembleia legislativa da Madeira, até concorrer às eleições presidenciais de 24.Jan.2016. É explicitamente apoiado na sua candidatura às presidenciais pelo PCP, pela CDU (Verdes, Intervenção Democrática e Independentes). Foi a primeira candidatura a apresentar as assinaturas e a ultrapassar as 15.000 assinaturas necessárias.


Nasceu a 25.Setembro.1962, no Funchal. Tem, portanto, 53 anos, é casado e tem um filho. Estudou no Funchal até ao 11º ano. Entre 1980 e 82 frequentou o Seminário de Almada, donde passou para o Seminário dos Olivais (Lisboa) e para a Universidade Católica, onde se licenciou em Teologia e fez um mestrado em Teologia Sistemática. Jogou futebol no CDNacional no Funchal. 
Regressou à Madeira em 1996, tornando-se candidato independente da CDU. Em 1997, comunicou ao Bispo do Funchal a sua desvinculação de sacerdote e inscreveu-se no PCP, Partido no qual leva dezoito anos de militância.

Não renega a sua formação, experiência e vivência católica, afirmando, porém, que a sua candidatura é uma candidatura laica [julga, aliás, que assumir uma postura religiosa desrespeitaria os sentimentos e as vontades de muitas confissões, nomeadamente dos católicos] - como não podia deixar de ser - que tem como valores norteadores fazer respeitar a Constituição em vigor e ter em atenção primeira as condições de vida, trabalho, assalariamento e pobreza de 95 % da população nacional.
Não defende nenhuma revisão constitucional - cuja distribuição de poderes (Assembleia da República, Tribunais, Presidência da República) considera perfeitamente equilibrada -, nomeadamente uma revisão apressada para aumentar os poderes do PR.

A sua actividade como deputado na Madeira é notoriamente conhecida, nomeadamente o facto de dormir nas calçadas madeirenses junto dos jovens para os afastar do consumo da droga e da prática da prostituição.  

1 comentário:

  1. Um excelente candidato cujos votos vão obrigar a uma segunda volta que será fatal para o candidato da direita, filho de um ministro fascista, dirigente partidário de um partido situado à direita do espectro político e, felizmente, sempre derrotado quando levou as suas ideias extremistas (mascaradas de sensatas pela comunicação social situacionista) a votos.

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