Eu, benfiquista desde os 4 anos de idade ( correspondia ao lado pobreta da família, os porreirões, os do cozido à portuguesa e do garrafão de vinho tinto, rematado a bagaço - barato na época ), desejo a maior recuperação que for possível ao Sporting, após este furacão de narcisismo pessoal, negociatas mafiosas e compadrios ainda não totalmente desvelados que dá pelo nome de BdeC .
O Sporting que correspondia à parte da minha família e aos seus satélites que, não sendo da alta finança gostariam de o ser - apenas classe média - e o João Maluco, cantador de fados e divo de todas as divas do Fado, com as quais ia procurando atraiçoar a "legítima", se lhe abrissem um postigo de esperança. O João Maluco que tinha um lábio rachado por uma cabeçada à alfacinha ( dada com a nuca... ) numa ocasião em que devia estar desatento ou enfeitiçado com uma nova diva. Enfim, a gente divertia-se conforme conseguia...
Já dei a minha solução para o caso Brilho de Cascalho : que o lancem para uma zona dos Oceanos infestada de órcas ou dos temíveis tubarões brancos. A razão é linear: a criatura é material tóxico altamente venenoso. Sei que irão morrer abundância de órcas e de tubarões, mas não se conseguem soluções rápidas e eficazes sem "danos colaterais" como o "clown" neonazi actualmente de nalgas prantadas na Casa Branca ( tinta de sangue inocente... ) gosta de fazer "play-back" ...
Nesta edição do meu blogue, ainda lhes deveria teclar sobre "A Suprema Perfeição do Poema", ou seja, sobre Carlos de Oliveira, sobre "Finisterra" e a sua Gândara Sagrada território de águas paradas, sombrias, de onde se evolam feitiços que só um supremo poeta apreende.
Todavia, ósdepois, considerei que não devia misturar na mesma reflexão, o primado superior do Espírito e a ausência dele, o seu buraco negro. Quiçá, Brilho de Cascalho represente o elo vital entre os lémures - dependurados nos ramos das árvores pela cauda - e os actuais Seres Humanos !...

Esta minha reflexão - a última antes do final de Setembro ou Dezembro. 2018 é também um pedido de ajuda, pois continuo sem um Compositor para musicar o meu "libretto" para a Companhia de Ópera do São Carlos, ao Chiado...

Saudações fraternas do
Eduardo Leopardo
O Sporting que correspondia à parte da minha família e aos seus satélites que, não sendo da alta finança gostariam de o ser - apenas classe média - e o João Maluco, cantador de fados e divo de todas as divas do Fado, com as quais ia procurando atraiçoar a "legítima", se lhe abrissem um postigo de esperança. O João Maluco que tinha um lábio rachado por uma cabeçada à alfacinha ( dada com a nuca... ) numa ocasião em que devia estar desatento ou enfeitiçado com uma nova diva. Enfim, a gente divertia-se conforme conseguia...
Já dei a minha solução para o caso Brilho de Cascalho : que o lancem para uma zona dos Oceanos infestada de órcas ou dos temíveis tubarões brancos. A razão é linear: a criatura é material tóxico altamente venenoso. Sei que irão morrer abundância de órcas e de tubarões, mas não se conseguem soluções rápidas e eficazes sem "danos colaterais" como o "clown" neonazi actualmente de nalgas prantadas na Casa Branca ( tinta de sangue inocente... ) gosta de fazer "play-back" ...
Nesta edição do meu blogue, ainda lhes deveria teclar sobre "A Suprema Perfeição do Poema", ou seja, sobre Carlos de Oliveira, sobre "Finisterra" e a sua Gândara Sagrada território de águas paradas, sombrias, de onde se evolam feitiços que só um supremo poeta apreende.
Todavia, ósdepois, considerei que não devia misturar na mesma reflexão, o primado superior do Espírito e a ausência dele, o seu buraco negro. Quiçá, Brilho de Cascalho represente o elo vital entre os lémures - dependurados nos ramos das árvores pela cauda - e os actuais Seres Humanos !...
Esta minha reflexão - a última antes do final de Setembro ou Dezembro. 2018 é também um pedido de ajuda, pois continuo sem um Compositor para musicar o meu "libretto" para a Companhia de Ópera do São Carlos, ao Chiado...
Saudações fraternas do
Eduardo Leopardo
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