Dissidi DedikarT extra Edikão do mê blogas ao DEZAKORDO HORTÓ-ggRÁfiKÚ.
Pruke atté kenfim intindi kú SSignori Malaca-KasTél-Kêjjo è o verdadêro DoNNo do Kêjjo e kassimm cumu ningg~eenn tá daccorddu kada quallii fazz kumu Kér. Ô xejja, kada umm di kadda kuall graFFa e AggRAffa KumintendexeggundoaHoraoDDiaaInnDDispuzisssãõdumumentú. Calindãaooo ! Éhh a Bberdadêira Live-rdadde KKRiaTTTiva immuvvimmeenTU. EHdaARREBIMBBÓmalho ! KaTTourZZZ...
Baiumarudada KambbADDA.
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CasTRO
Kuntinuuanddummm( (ogge sinttume kákuma iinsppirarasssãu, touarre-lampádo, ellehhA oras da ÇórTTe) Kumm TTanta ttanta ççórtte KakaBBuAKKi.
Notas Finais: O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa - AO/90 - foi assinado, a instâncias do Brasil, em 16.Dezembro.1990, em Lisboa, com o objectivo de criar uma ortografia unificada para todos os países de língua oficial portuguesa.
Inicialmente foi assinado por representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e S.Tomé e Príncipe.
O processo negocial foi acompanhado por uma delegação de observadores da Galiza (devido às raízes etimológicas do galaico-português e da comunidade linguística entre o português e o galego sensivelmente até ao século XIV), delegação galega que nunca pareceu satisfeita com o decorrer dos trabalhos.
Em 2004, depois de recuperar a independência, Timor-Leste aderiu ao AO/90.
Macau - que em 1990 estava sob administração portuguesa - entretanto, foi integrada na República Popular da China e desde 20.Dezembro.1999 mantém o português como idioma co-oficial a par do chinês.
À medida que o processo do AO/90 se foi desenrolando foram aderindo distritos regionais da Índia como as antigas possessões coloniais portuguesas de Goa, Damão e Diu - onde se falam dialectos hindus nos quais é possível reconhecer expressões e palavras portuguesas. E também um dos Congos, subsarianos, onde nunca se falou, nem fala, qualquer variante da língua portuguesa.
Portanto, a Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP - eleva-se neste momento para 14 membros.
Como já se escreveu o objectivo era pôr fim à existência de 2 normas ortográficas oficiais divergentes - uma no Brasil e outra nos restantes países de língua oficial portuguesa - e para aumentar o prestígio internacional do português.
Na prática estabelece uma unidade ortográfica de 98% das palavras, contra 96% do AO anterior (a quantidade de dinheiro gasto - e arrecadado - para uma pequena diferença de 2% !?...).
Nunca existiu consenso entre linguístas, filólogos, académicos, jornalistas, escritores, tradutores, e personalidades dos sectores artístico, universitário, político e empresarial acerca do AO/90.
Em Portugal, uma consulta realizada em 2005 pelo Instituto Camões, que inquiriu 27 organismos universitários e editoriais, 13 abstiveram-se, apenas 2 não opuseram reservas à entrada em vigor imediata do AO/90 e a Associação Portuguesa de Linguística e o Departamento de Linguística da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa propuseram a suspensão imediata do Acordo. Além de que a Associação Portuguesa de Escritores - APE - e a Sociedade Portuguesa de Autores - SPA - rejeitam o AO/90.
O que não pareceu incomodar grandemente os fautores do Acordo que o impuseram contra ventos e marés.
A contestação ao AO/90 abrange uma panóplia ampla de argumentos, dos dois lados do Atlântico, invocando razões políticas, económicas, jurídicas, agitando mesmo a inconstitucionalidade do Acordo.
Desde a afirmação de que o AO/90 interfere não só na "ortografia", mas na "fonética", na "semântica" e na "construção sintáctica"; ou que, por exemplo, a língua inglesa - talvez a comunidade linguística mais difundida a nível planetário - apresenta variantes diversas nos países anglófonos, sem que a ortografia inglesa tenha sido objecto de regulação estatal legislada; ou de que o AO/90 serve, sobretudo, interesses geopolíticos e económicos do Brasil, constitui uma OPA do Brasil para penetrar nos espaços económicos sob influência tradicional (provinda do colonialismo) portuguesa: na China, na Índia, em Angola, Moçambique, Guiné, Cabo Verde e S.Tomé e Príncipe (sendo que a China e a Índia, qualquer que seja o seu poder de compra, representarão cerca de 45% da população mundial).
A aplicação do AO/90 tem motivado discordâncias por lacunas, erros, ambiguidades, admitir a possibilidade de uma palavra ter mais que uma grafia, objecções na acentuação, nas palavras que levam maiúscula, nas "consoantes mudas", nas novas regras para colocar o hífen, na supressão do acento que diferencia certas palavras, na supressão do trema. Afirmando alguns que, sob a aparência de simplificar e facilitar, instala de facto condições par uma confusão onde vale tudo, e a uma dispersão maior.
Ainda como questões maiores deste quadro, o AO/90, assinado no Brasil em 2008, vigorou com "carácter de transição" entre 2009 e 31.Dez.2015, devendo ter um carácter obrigatório a partir daí, mas o facto é que o Estado brasileiro, através das suas instituições escolares, nunca supervisionou a sua aplicação.
Angola, com toda a preponderância económica que assume em África ainda não ratificou nenhum dos protocolos.
E ainda para dar um exemplo, alguém está convencido que os cabo-verdianos, com Acordo ou sem acordo, falarão e escreverão outra coisa- quer a variante portuguesa do Português, quer a variante brasileira - que o crioulo?!...
Bom Amigos procurei afanosamente fotos ou imagens dos fautores do AO/90, mas estão escondidos em parte incerta. De facto, expondo as suas fotos, apenas procurava, se os encontrassem, que os largassem a três milhas da costa, de um lado e outro do Atlântico. Depois de nadarem uns meses, haviam de se encontrar algures, perceber a distância entre as duas margens e talvez, então, estivessem em condições de propor aos diferentes Povos e Países da CPLP um novo Acordo para ser analisado, discutido e aprovado.
Com muita amizade e as garras cuidadosamente recolhidas
O Leopardo
Amigo e camarada Eduardo, aqui fica um apelo para que continues a publicar neste teu blog. Nem sempre o que publicamos é lido, comentado, mas vamos deixando palavras ao vento e esperando que elas poisem, uma ou outra vez, naqueles aos quais as destinamos... Forte abraço!
ResponderEliminarRuy já não se escreve com ipsilon nem farmácia com ph. As línguas mudam e para seu próprio bem essas mudanças devem ser reconhecidas. Quem lê o "c" de atual ou o o p de otimo? É bom que o português do Brasil (200 milhões de falantes) e o de Portugal (10 milhões de falantes). S não se afastem irremediavelmente. Totalmente a favor do acordo, embora me sinta por vezes perdido por força do habito.
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